Desastre Natural

Posted: quarta-feira, 2 de junho de 2010 by OZURUBU in
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"Eu poderia morrer agora, estou tão feliz. Nunca senti isso antes. Estou exatamente onde queria estar"

Resolvi tirar as teias de aranha dessa puta falta de sacanagem e não vi problema nenhum nisso! Ou tem? Talvez tenha, eu não tenho nada de especifico para citar aqui, simplesmente fiquei com vontade de falar da vida.

V-I-D-A, acredito que seja algo comum a todos nós capazes de ler o que aqui se segue, V-I-D-A que faz tudo o que faz com todo mundo, que não tem sentido, não tem explicação, não tem lógica e que todos amam. Todos amam com toda a intensidade que se pode colocar em algo, tudo bem, eu não vou exagerar, nem todo mundo ama essa “coisa”, afinal, ainda existem os suicidas. Enfim, o que quero questionar é: o que nos faz continuar? Será o amor?

Eu amo. E vejo nisso o único sentido para continuar. Clichê, não? Mas verdadeiro e quero que uma única pessoa venha me contestar, eu quero ver você tentar sem conseguir. São tantas as formas de amar e em momentos de paz eu consigo ver que a vida se resume a isso. Hoje eu simplesmente deitei olhando para o nada, deixando a música invadir a minha alma e isso fez eu me sentir tão bem, como se não houvesse problemas. (TA VENDO? NINGUÉM PRECISA BEBER PRA SE SENTIR BEM!)

São tantas coisas simples, sinceras e bonitas... Um olhar brilhando, um sorriso verdadeiro, um abraço, uma música que te faça chorar, um filme que faça você ficar estático até o fim dos créditos, sentir o sabor de um sorvete (de creme com pedaços de banana, cereja, abacaxi, aveia e cobertura de caramelo), pensar em alguém, sonhar... O sentido da vida ta aí: viver e sentir. “Às vezes te odeio por quase um segundo, depois te amo mais.” É exatamente assim que me sinto em relação à vida, é assim que algumas várias pessoas suportam tudo isso. Fazer o quê? Deixa estar... Viver até que é bom.

“The time is right, your perfume fills my head, the stars get red and, oh, the night's so blue… And then I go and spoil it all by saying something stupid like: I love you”

Foto do filme "brilho eterno de uma mente sem lembranças". (eu indico)



Por Teresa Albuquerque. (arghh!)




1 comentários:

  1. Dozen51 says:

    Música e filmes(e seriados),funcionam como animadores instantâneos pra mim,existe muito que se pode aproveitar da vida,o problema é que na dificuldade as pessoas limitam sua visões e se trancam em si mesmas.
    Mas a vida tá aí pra isso mesmo,para ser vivida.